A gente escreve pra reinventar as palavras. O texto é uma gênese, por isso no princípio está o verbo. Cada vez que as repetimos, de algum modo voltamos ao berço das noções das coisas. E isso nos ajuda iluminar o futuro. É luz para nossos caminhos.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Menino indígena assassinado: 1500, o ano que não terminou | Opinião | EL PAÍS Brasil
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