A gente escreve pra reinventar as palavras. O texto é uma gênese, por isso no princípio está o verbo. Cada vez que as repetimos, de algum modo voltamos ao berço das noções das coisas. E isso nos ajuda iluminar o futuro. É luz para nossos caminhos.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
De um fôlego, oração
Quero rezar com o silêncio das covas
- onde a arqueologia resgata seus tesouros.
Quero, dos amuletos reverentes, uma crença rústica.
E, do barro, ressurgir para o corpo.
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