A gente escreve pra reinventar as palavras. O texto é uma gênese, por isso no princípio está o verbo. Cada vez que as repetimos, de algum modo voltamos ao berço das noções das coisas. E isso nos ajuda iluminar o futuro. É luz para nossos caminhos.
segunda-feira, 24 de março de 2014
(...)
Pra cada ida, há uma outra.
Do sentido pronto e reto (quero apenas)
uma atadura à vida sem nó.
Livres e loucas!
abelhas de ideias soltas
lambuzam-me afetos:
o doce mel de não estar só.
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